quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Disposição correta: tomar cuidado

Graça, Paz e Alegria!

Está no Portal Evangélico Compartilhando Na Web 15/04/2008.

Neemias 4

1 Ora, quando Sambalate ouviu que edificávamos o muro, ardeu em ira, indignou-se muito e escarneceu dos judeus;
2 e falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, dizendo: Que fazem estes fracos judeus? Fortificar-se-ão? Oferecerão sacrifícios? Acabarão a obra num só dia? Vivificarão dos montões de pó as pedras que foram queimadas?
3 Ora, estava ao lado dele Tobias, o amonita, que disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa derrubará o seu muro de pedra.
4 Ouve, ó nosso Deus, pois somos tão desprezados; faze recair o opróbrio deles sobre as suas cabeças, e faze com que eles sejam um despojo numa terra de cativeiro.
5 Não cubras a sua iniquidade, e não se risque de diante de ti o seu pecado, pois que te provocaram à ira na presença dos edificadores.
6 Assim, edificamos o muro; e todo o muro se completou até a metade da sua altura; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar.
7 Mas, ouvindo Sambalate e Tobias, e os arábios, o amonitas e os asdoditas, que ia avante a reparação dos muros de Jerusalém e que já as brechas se começavam a fechar, iraram-se sobremodo;
8 e coligaram-se todos, para virem guerrear contra Jerusalém e fazer confusão ali.
9 Nós, porém, oramos ao nosso Deus, e pusemos guarda contra eles de dia e de noite.
10 Então, disse Judá: Desfalecem as forças dos carregadores, e há muito escombro; não poderemos edificar o muro.
11 E os nossos inimigos disseram: Nada saberão, nem verão, até que entremos no meio deles, e os matemos, e façamos cessar a obra.
12 Mas sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram: De todos os lugares de onde moram subirão contra nós.
13 Pelo que nos lugares baixos por detrás do muro e nos lugares abertos, dispus o povo segundo suas famílias com as suas espadas, com as suas lanças, e com os seus arcos.
14 Olhei, levantei-me, e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Não os temais! Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai por vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossas mulheres e vossas casas.
15 Quando os nossos inimigos souberam que nós tínhamos sido avisados, e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um para a sua obra.
16 Desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhavam na obra, e a outra metade empunhava as lanças, os escudos, os arcos, e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.
17 Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a sua arma;
18 e cada um dos edificadores trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam. E o que tocava a trombeta estava no meu lado.
19 Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos separados no muro, longe uns dos outros;
20 em qualquer lugar em que ouvirdes o som da trombeta, ali vos ajuntareis conosco. O nosso Deus pelejará por nós.
21 Assim trabalhávamos na obra; e metade deles empunhava as lanças desde a subida da alva até o sair das estrelas.
22 Também nesse tempo eu disse ao povo: Cada um com o seu moço pernoite em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guardas, e de dia trabalhem.
23 Desta maneira nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me acompanhavam largávamos as nossas vestes; cada um ia com a arma à sua direita.

No texto, vemos que uma obra estava sendo realizada. Era necessário reconstruir! Além disso, era necessário guardar a cidade, e quem morava nela, dos inimigos. A cidade, para que não destruíssem o que fosse reconstruído. E as pessoas, pois cada um corria mesmo risco de morrer!

Mas o povo não se iludiu em ter forças o suficiente para essa reconstrução e defesa. Buscou no Senhor a força e o cuidado. O trabalho tinha que ser realizado e era necessário buscar da forma correta a realização.

Esta é a quinta meditação que temos o presente texto como motivador. Para ler as anteriores:

O quinto ponto que quero destacar: eles não descuidaram da segurança (v 9, 20).

Muitos acham que devem apenas orar e as coisas vão acontecer. Outros, não acreditam que orar possa resolver alguma coisa e preferem agir.

A Bíblia nos chama para um equilíbrio entre agir e orar. A própria palavra "ORAÇÃO" pode indicar isso, pois se observarmos bem, se dividirmos a palavra (dobrando o primeiro "A", o que ligaria as duas palavras), temos: "ORA" e "AÇÃO".

Dessa forma, observando os exemplos Bíblicos (e principalmente este do texto motivador destas mensagens), vemos que a oração deve fazer parte de nossa atividade. Mas não podemos descuidar da Ação! O realizar vai passar por nossa disposição em ver acontecer. Claro que Deus pode agir sem nossa "ajuda". Mas vemos muitos exemplos em que Deus age através dos meios "normais" da história.

Estamos repetindo algumas coisas da semana passada, porque esta última mensagem sobre este texto (pelo menos, nesta sequência) é para deixar bem claro: quando conseguimos definir esse equilíbrio entre Oração e Ação, temos a chance de viver a vitória do Senhor em nossa vida.

Nem sempre, apenas orando, vamos ver as coisas acontecerem. Pode um dia ser assim, mas não será sempre!

Nem sempre vamos agir e as coisas vão acontecer. Pode ser assim, mas não será necessariamente assim.

Mas se conseguirmos vivenciar o equilíbrio entre Orar e Agir, viveremos e veremos coisas grandiosas da parte do Senhor. Quando tivermos fé, buscarmos ao Senhor e caminharmos em direção ao milagre, veremos muitas coisas acontecendo!

O Senhor tocará seu coração sobre a hora certa e o que fazer. Mas você precisa estar atento a esse toque, precisa ouvir, sentir, saber que o Senhor está mostrando algo. Ele não vai obrigar você a fazer nada! Ele irá "bater na porta" de seu coração e vai esperar que você queira fazer a vontade Dele. Não adianta falar que espera o toque de Deus para alguma coisa; é preciso discernir esse toque, pois muitas vezes o Senhor já está mostrando o melhor e ainda ficamos aguardando...

Não descuide da Oração. Mas esteja pronto para Agir!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Disposição correta: orar

Graça, Paz e Alegria!

Está no Portal Evangélico Compartilhando Na Web 08/04/2008

Neemias 4

1 Ora, quando Sambalate ouviu que edificávamos o muro, ardeu em ira, indignou-se muito e escarneceu dos judeus;
2 e falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, dizendo: Que fazem estes fracos judeus? Fortificar-se-ão? Oferecerão sacrifícios? Acabarão a obra num só dia? Vivificarão dos montões de pó as pedras que foram queimadas?
3 Ora, estava ao lado dele Tobias, o amonita, que disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa derrubará o seu muro de pedra.
4 Ouve, ó nosso Deus, pois somos tão desprezados; faze recair o opróbrio deles sobre as suas cabeças, e faze com que eles sejam um despojo numa terra de cativeiro.
5 Não cubras a sua iniquidade, e não se risque de diante de ti o seu pecado, pois que te provocaram à ira na presença dos edificadores.
6 Assim, edificamos o muro; e todo o muro se completou até a metade da sua altura; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar.
7 Mas, ouvindo Sambalate e Tobias, e os arábios, o amonitas e os asdoditas, que ia avante a reparação dos muros de Jerusalém e que já as brechas se começavam a fechar, iraram-se sobremodo;
8 e coligaram-se todos, para virem guerrear contra Jerusalém e fazer confusão ali.
9 Nós, porém, oramos ao nosso Deus, e pusemos guarda contra eles de dia e de noite.
10 Então, disse Judá: Desfalecem as forças dos carregadores, e há muito escombro; não poderemos edificar o muro.
11 E os nossos inimigos disseram: Nada saberão, nem verão, até que entremos no meio deles, e os matemos, e façamos cessar a obra.
12 Mas sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram: De todos os lugares de onde moram subirão contra nós.
13 Pelo que nos lugares baixos por detrás do muro e nos lugares abertos, dispus o povo segundo suas famílias com as suas espadas, com as suas lanças, e com os seus arcos.
14 Olhei, levantei-me, e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Não os temais! Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai por vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossas mulheres e vossas casas.
15 Quando os nossos inimigos souberam que nós tínhamos sido avisados, e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um para a sua obra.
16 Desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhavam na obra, e a outra metade empunhava as lanças, os escudos, os arcos, e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.
17 Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a sua arma;
18 e cada um dos edificadores trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam. E o que tocava a trombeta estava no meu lado.
19 Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos separados no muro, longe uns dos outros;
20 em qualquer lugar em que ouvirdes o som da trombeta, ali vos ajuntareis conosco. O nosso Deus pelejará por nós.
21 Assim trabalhávamos na obra; e metade deles empunhava as lanças desde a subida da alva até o sair das estrelas.
22 Também nesse tempo eu disse ao povo: Cada um com o seu moço pernoite em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guardas, e de dia trabalhem.
23 Desta maneira nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me acompanhavam largávamos as nossas vestes; cada um ia com a arma à sua direita.

No texto, vemos que uma obra estava sendo realizada. Era necessário reconstruir! Além disso, era necessário guardar a cidade, e quem morava nela, dos inimigos. A cidade, para que não destruíssem o que fosse reconstruído. E as pessoas, pois cada um corria mesmo risco de morrer!

Mas o povo não se iludiu em ter forças o suficiente para essa reconstrução e defesa. Buscou no Senhor a força e o cuidado. O tabalho tinha que ser realizado e era necessário buscar da forma correta a realização.

Já temos três posts com meditações sobre esse texto. Clique para ler Disposição correta: ânimo e Disposição correta: saber o seu lugar e Disposição correta: ir até o fim.

O quarto ponto que quero destacar: eles não descuidaram da oração (vs. 4, 5 e 9).

Muitos acham que devem apenas orar e as coisas vão acontecer. Outros, não acreditam que orar possa reolver alguma coisa e preferem agir.

A Bíblia nos chama para um equilibrio entre agir e orar. A própria palavra "ORAÇÃO" pode indicar isso, pois se observarmos bem, se dividirmos a palavra (dobrando o primeiro "A", o que ligaria as duas palavras), temos: "ORA" e "AÇÃO".

Dessa forma, observando os exemplos Bíblicos (e principalmente este do texto motivador destas mensagens), vemos que a oração deve fazer parte de nossa atividade. Mas não podemos descuidar da Ação! O realizar vai passar por nossa disposição em ver acontecer. Claro que Deus pode agir sem nossa "ajuda". Mas vemos muitos exemplos em que Deus age através dos meios "normais" da história.

Assim, fica o covite: Ore! Busque ao Senhor para saber o que fazer. Mas não descuide da ação. Não vá realizar apenas por realizar! Aguarde no Senhor, mas esteja pronto para agir!

O Senhor tocará seu coração sobre a hora certa e o que fazer. Mas você precisa estar atento a esse toque, precisa ouvir, sentir, saber que o Senhor está mostrando algo. Ele não vai obrigar você a fazer nada! Ele irá "bater na porta" de seu coração e vai esperar que você queira fazer a vontade Dele. Não adianta falar que espera o toque de Deus para alguma coisa; é preciso discernir esse toque, pois muitas vezes o Senhor já está mostrando o melhor e ainda ficamos aguardando...

Não descuide da Oração. Mas esteja pronto para Agir!

Retomamos a meditação deste texto, se assim nos permitir o Senhor.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Disposição correta: ir até o fim

Graça, Paz e Alegria!

Está no Portal Evangélico Compartilhando Na Web 01/04/2008

Neemias 4

1 Ora, quando Sambalate ouviu que edificávamos o muro, ardeu em ira, indignou-se muito e escarneceu dos judeus;
2 e falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, dizendo: Que fazem estes fracos judeus? Fortificar-se-ão? Oferecerão sacrifícios? Acabarão a obra num só dia? Vivificarão dos montões de pó as pedras que foram queimadas?
3 Ora, estava ao lado dele Tobias, o amonita, que disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa derrubará o seu muro de pedra.
4 Ouve, ó nosso Deus, pois somos tão desprezados; faze recair o opróbrio deles sobre as suas cabeças, e faze com que eles sejam um despojo numa terra de cativeiro.
5 Não cubras a sua iniquidade, e não se risque de diante de ti o seu pecado, pois que te provocaram à ira na presença dos edificadores.
6 Assim, edificamos o muro; e todo o muro se completou até a metade da sua altura; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar.
7 Mas, ouvindo Sambalate e Tobias, e os arábios, o amonitas e os asdoditas, que ia avante a reparação dos muros de Jerusalém e que já as brechas se começavam a fechar, iraram-se sobremodo;
8 e coligaram-se todos, para virem guerrear contra Jerusalém e fazer confusão ali.
9 Nós, porém, oramos ao nosso Deus, e pusemos guarda contra eles de dia e de noite.
10 Então, disse Judá: Desfalecem as forças dos carregadores, e há muito escombro; não poderemos edificar o muro.
11 E os nossos inimigos disseram: Nada saberão, nem verão, até que entremos no meio deles, e os matemos, e façamos cessar a obra.
12 Mas sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram: De todos os lugares de onde moram subirão contra nós.
13 Pelo que nos lugares baixos por detrás do muro e nos lugares abertos, dispus o povo segundo suas famílias com as suas espadas, com as suas lanças, e com os seus arcos.
14 Olhei, levantei-me, e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Não os temais! Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai por vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossas mulheres e vossas casas.
15 Quando os nossos inimigos souberam que nós tínhamos sido avisados, e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um para a sua obra.
16 Desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhavam na obra, e a outra metade empunhava as lanças, os escudos, os arcos, e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.
17 Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a sua arma;
18 e cada um dos edificadores trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam. E o que tocava a trombeta estava no meu lado.
19 Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos separados no muro, longe uns dos outros;
20 em qualquer lugar em que ouvirdes o som da trombeta, ali vos ajuntareis conosco. O nosso Deus pelejará por nós.
21 Assim trabalhávamos na obra; e metade deles empunhava as lanças desde a subida da alva até o sair das estrelas.
22 Também nesse tempo eu disse ao povo: Cada um com o seu moço pernoite em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guardas, e de dia trabalhem.
23 Desta maneira nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me acompanhavam largávamos as nossas vestes; cada um ia com a arma à sua direita.

No texto, vemos que uma obra estava sendo realizada. Era necessário reconstruir! Além disso, era necessário guardar a cidade, e quem morava nela, dos inimigos. A cidade, para que não destruíssem o que fosse reconstruído. E as pessoas, pois cada um corria mesmo risco de morrer!

Mas o povo não se iludiu em ter forças o suficiente para essa reconstrução e defesa. Buscou no Senhor a força e o cuidado. O tabalho tinha que ser realizado e era necessário buscar da forma correta a realização.

Já temos dois posts com meditações sobre esse texto. Clique para ler Disposição correta: ânimo e Disposição correta: saber o seu lugar.

O terceiro ponto que quero destacar: eles trabalharam dia e noite (v.21). Dividiram-se em grupos por turnos e cada grupo fazia um turno do trabalho, enquanto o outro, ficava atento a qualquer inimigo ou ameaça que pudesse se aproximar. E revesavam a cada período de tempo as funções.

Vejo claramente nesse texto que o povo pediu ajuda do Senhor, clamou em oração, sentiu o toque e foi animado para o trabalho, cada um desenvolveu sua tarefa no local determinado e seguiam atentos ao que pudesse acontecer.

Muitas vezes, clamamos por ajuda e esperamos. Bom, se o Senhor nos mandar esperar, tudo bem! Mas Ele não manda todos ficarem esperando! Ele não age da mesma forma sempre e com todos. Ele é um Deus criativo! E sabe o que deve fazer e em que horas fazer para que Seu nome seja exaltado.

Não adianta apenas clamar e esperar. Muitas vezes precisamos agir! Não adianta reclamar da vida financeira. Vamos orar, claro, mas esperar que o dinheiro caia do céu ou que nasça em uma árvore no fundo do quintal não vai resolver! O Senhor pode nos dar a ordem de esperarmos e eu sei disso! Já vivi isso! Mas nem sempre Ele faz dessa forma. Muitas vezes, vamos orar e quando o Senhor nos der uma oportunidade, devemos agir!

Muitos jovens esperam o companheiro ou a companheira da parte de Deus para viver do seu lado. Isso está certo! Mas... Vá conhecer pessoas! Se relacione com amigos e irmãos na fé. Pode acontecer de a pessoa certa tocar a campanhia de sua casa, mas na maior parte das vezes, devemos ir nos relacionar. Não digo sobre namorar com todo mundo! Digo, sim, sobre se dar a chance de conhecer a pessoa certa e sentir o toque de Deus nesse sentido. Pode ser que a pessoa certa já esteja bem perto de você e por qualquer motivo você nem mesmo sentiu o toque de Deus...

Não vai resolver clamar e orar para passar em uma prova ou vestibular. Você vai ter que estudar! Não vai resolver pedir para Deus que te ajude a manter seu emprego. Você vai ter que trabalhar!

Claro que não vamos descuidar da oração. Não prego isso! Prego, sim, que devemos orar e clamar, como no texto desta meditação, mas devemos sentir o toque do Senhor, deixar Ele nos tocar. Muitas vezes Deus já está falando e ainda estamos esperando uma resposta! Ele não invade nosso espaço. Bate na porta. Se não quisermos ouvir... Não adianta dizer que quer ouvir! Tem que querer mesmo!

E, claro, devemos agir, quando for necessário. Nem sempre devemos esperar. Ou foi falta de fé do povo se colocar no trabalho de reconstrução com todos os cuidados em se defender? Será que era para esperar a contrução cair do céu? Deus poderia fazer isso sim! Mas o povo agiu na construção. Além disso, deveriam esperar o cuidado do Senhor, sem se preocupar com qualquer atenção? Deus poderia cuidar sim! Mas o povo agiu nessa direção também.

Não espere simplesmente a manifestação do milagre. Isso pode acontecer e já aconteceu muitas vezes! Mas quando o maná caiu do céu, não caiu na boca do povo! Eles tiveram que ir buscar... E quando chegaram em Jericó, era parte da promessa do Senhor, da Terra Prometida! Ainda assim, eles tiveram que obedecer e depois, pegar em armas, para ir em diração ao milagre de Deus...

Ore, busque, confie! Mas esteja pronto a discernir as oportunidades que surgem da parte de Deus para a realização do teu milagre!

Retomamos a meditação deste texto, se assim nos permitir o Senhor.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Disposição correta: saber seu lugar

Graça, Paz e Alegria!

Está no Portal Evangélico Compartilhando Na Web 25/03/2008

Neemias 4

1 Ora, quando Sambalate ouviu que edificávamos o muro, ardeu em ira, indignou-se muito e escarneceu dos judeus;
2 e falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, dizendo: Que fazem estes fracos judeus? Fortificar-se-ão? Oferecerão sacrifícios? Acabarão a obra num só dia? Vivificarão dos montões de pó as pedras que foram queimadas?
3 Ora, estava ao lado dele Tobias, o amonita, que disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa derrubará o seu muro de pedra.
4 Ouve, ó nosso Deus, pois somos tão desprezados; faze recair o opróbrio deles sobre as suas cabeças, e faze com que eles sejam um despojo numa terra de cativeiro.
5 Não cubras a sua iniquidade, e não se risque de diante de ti o seu pecado, pois que te provocaram à ira na presença dos edificadores.
6 Assim, edificamos o muro; e todo o muro se completou até a metade da sua altura; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar.
7 Mas, ouvindo Sambalate e Tobias, e os arábios, o amonitas e os asdoditas, que ia avante a reparação dos muros de Jerusalém e que já as brechas se começavam a fechar, iraram-se sobremodo;
8 e coligaram-se todos, para virem guerrear contra Jerusalém e fazer confusão ali.
9 Nós, porém, oramos ao nosso Deus, e pusemos guarda contra eles de dia e de noite.
10 Então, disse Judá: Desfalecem as forças dos carregadores, e há muito escombro; não poderemos edificar o muro.
11 E os nossos inimigos disseram: Nada saberão, nem verão, até que entremos no meio deles, e os matemos, e façamos cessar a obra.
12 Mas sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram: De todos os lugares de onde moram subirão contra nós.
13 Pelo que nos lugares baixos por detrás do muro e nos lugares abertos, dispus o povo segundo suas famílias com as suas espadas, com as suas lanças, e com os seus arcos.
14 Olhei, levantei-me, e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Não os temais! Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai por vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossas mulheres e vossas casas.
15 Quando os nossos inimigos souberam que nós tínhamos sido avisados, e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um para a sua obra.
16 Desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhavam na obra, e a outra metade empunhava as lanças, os escudos, os arcos, e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.
17 Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a sua arma;
18 e cada um dos edificadores trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam. E o que tocava a trombeta estava no meu lado.
19 Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos separados no muro, longe uns dos outros;
20 em qualquer lugar em que ouvirdes o som da trombeta, ali vos ajuntareis conosco. O nosso Deus pelejará por nós.
21 Assim trabalhávamos na obra; e metade deles empunhava as lanças desde a subida da alva até o sair das estrelas.
22 Também nesse tempo eu disse ao povo: Cada um com o seu moço pernoite em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guardas, e de dia trabalhem.
23 Desta maneira nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me acompanhavam largávamos as nossas vestes; cada um ia com a arma à sua direita.

Retomando introdução do post anterior: No texto, vemos que uma obra estava sendo realizada. Era necessário reconstruir! Além disso, era necessário guardar a cidade, e quem morava nela, dos inimigos. A cidade, para que não destruíssem o que fosse reconstruído. E as pessoas, pois cada um corria mesmo risco de morrer!

Mas o povo não se iludiu em ter forças o suficiente para essa reconstrução e defesa. Buscou no Senhor a força e o cuidado. O tabalho tinha que ser realizado e era necessário buscar da forma correta a realização.

No post anterior, levantamos o primeiro ponto para pensarmos nesse texto: o povo trabalhou com ânimo!

O segundo ponto que quero destacar: cada um atuou em seu lugar (v.15). Não era apenas realizar o trabalho! Cada um precisava fazer o que tinha mesmo que fazer. Cada uma tinha uma atividade específica, um local específico, não trabalhavam todos em todas as coisas e em todos os lugares.

Muitas vezes realizamos nossas atividades (quer voltadas para a igreja, para o Reino, ou nossas atividades normais do dia a dia), "atirando para todo lado". Não é bom agirmos assim! Precisamos ter um foco, uma área específica de atuação. Até podemos desempenhar mais de uma função, claro, mas precisamos dar prioridade a algo. Podemos realizar mais de uma coisa, desde que tenhamos nossa atividade principal.

Para agirmos como no texto: Quando houve uma dificuldade (v.15), cada um sabia para onde deveria voltar. Já pensou se todos resolvessem voltar para o mesmo lugar? Para a mesma atividade? Com as mesmas ferramentas ou coisa do tipo? Não daria certo!

Precisamos identificar o que é prioridade em nossa atuação. O que devemos fazer prioritariamente. Depois, claro, podemos mesclar outras coisas. Mas devemos ter um foco primeiro e voltarmos para esse foco quando for necessário e não voltarmos para qualquer coisa em algum momento!

Retomamos a meditação deste texto, se assim nos permitir o Senhor.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Disposição correta: ânimo

Graça, Paz e Alegria!

Está no Portal Evangélico Compartilhando Na Web 18/03/2008

Neemias 4

1 Ora, quando Sambalate ouviu que edificávamos o muro, ardeu em ira, indignou-se muito e escarneceu dos judeus;
2 e falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, dizendo: Que fazem estes fracos judeus? Fortificar-se-ão? Oferecerão sacrifícios? Acabarão a obra num só dia? Vivificarão dos montões de pó as pedras que foram queimadas?
3 Ora, estava ao lado dele Tobias, o amonita, que disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa derrubará o seu muro de pedra.
4 Ouve, ó nosso Deus, pois somos tão desprezados; faze recair o opróbrio deles sobre as suas cabeças, e faze com que eles sejam um despojo numa terra de cativeiro.
5 Não cubras a sua iniquidade, e não se risque de diante de ti o seu pecado, pois que te provocaram à ira na presença dos edificadores.
6 Assim, edificamos o muro; e todo o muro se completou até a metade da sua altura; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar.
7 Mas, ouvindo Sambalate e Tobias, e os arábios, o amonitas e os asdoditas, que ia avante a reparação dos muros de Jerusalém e que já as brechas se começavam a fechar, iraram-se sobremodo;
8 e coligaram-se todos, para virem guerrear contra Jerusalém e fazer confusão ali.
9 Nós, porém, oramos ao nosso Deus, e pusemos guarda contra eles de dia e de noite.
10 Então, disse Judá: Desfalecem as forças dos carregadores, e há muito escombro; não poderemos edificar o muro.
11 E os nossos inimigos disseram: Nada saberão, nem verão, até que entremos no meio deles, e os matemos, e façamos cessar a obra.
12 Mas sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram: De todos os lugares de onde moram subirão contra nós.
13 Pelo que nos lugares baixos por detrás do muro e nos lugares abertos, dispus o povo segundo suas famílias com as suas espadas, com as suas lanças, e com os seus arcos.
14 Olhei, levantei-me, e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Não os temais! Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai por vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossas mulheres e vossas casas.
15 Quando os nossos inimigos souberam que nós tínhamos sido avisados, e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um para a sua obra.
16 Desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhavam na obra, e a outra metade empunhava as lanças, os escudos, os arcos, e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.
17 Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a sua arma;
18 e cada um dos edificadores trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam. E o que tocava a trombeta estava no meu lado.
19 Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos separados no muro, longe uns dos outros;
20 em qualquer lugar em que ouvirdes o som da trombeta, ali vos ajuntareis conosco. O nosso Deus pelejará por nós.
21 Assim trabalhávamos na obra; e metade deles empunhava as lanças desde a subida da alva até o sair das estrelas.
22 Também nesse tempo eu disse ao povo: Cada um com o seu moço pernoite em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guardas, e de dia trabalhem.
23 Desta maneira nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me acompanhavam largávamos as nossas vestes; cada um ia com a arma à sua direita.

No texto, vemos que uma obra estava sendo realizada. Era necessário reconstruir! Além disso, era necessário guardar a cidade, e quem morava nela, dos inimigos. A cidade, para que não destruíssem o que fosse reconstruído. E as pessoas, pois cada um corria mesmo risco de morrer!

Mas o povo não se iludiu em ter forças o suficiente para essa reconstrução e defesa. Buscou no Senhor a força e o cuidado. O tabalho tinha que ser realizado e era necessário buscar da forma correta a realização.

O primeiro ponto que quero destacar: o povo trabalhou com ânimo (v.6). Não era apenas um trabalho! Era algo que precisava ser feito com vontade. Não era mecânico. Envolvia habilidade, capacidade, mas era necessário ter vontade de fazer, pois havia situações externas (como os inimigos) que poderiam desanimar o povo nesse trabalho.

Muitas vezes realizamos nossas atividades (quer voltadas para a igreja, para o Reino, ou nossas atividades normais do dia a dia) apenas por realizar, apenas por fazer. Não devemos agir assim! Se não tivermos ânimo, vontade de fazer, quando as dificuldades se levantarem, podemos desanimar. É necessário ânimo, é necessário que estejamos inclinados para o trabalho, muito mais que convencidos que devemos fazer, devemos querer fazer ao realizar algo!

Agindo assim, teremos mais resultados. Pode ter certeza. Porque a melhor forma de encontrarmos ânimo e de termos vontade de realizar o trabalho que temos pela frente é buscarmos a vontade do Senhor. É buscarmos discernimento do que devemos fazer, não apenas porque é certo, mas porque Deus quer que façamos aquilo. Não é porque algo é certo ou bom que devemos fazer! Devemos saber a vontade de Deus antes de realizar algo. Pode ser que Ele queria que seja feito em outro momento ou por outra pessoa! Logo, precisamos conhecer o desejo de Deus e realizar Sua vontade!

Assim, teremos a disposição correta para a realização de um trabalho e teremos ânimo o suficiente para enfrentar qualquer adversidade.

Retomamos a meditação deste texto na próxima semana, se assim nos permitir o Senhor.